sábado, agosto 23, 2008

My feelings show.


São tentativas de impressionar, sorrisos rasgados, diferenças desimportentes. É fazer questão de chamar pelo nome, perder o jeito, tremer, precisar fugir e não querer... E você me pede pra ficar, eu desmancho, quero companhia até ali, até sempre!
:D

quinta-feira, agosto 21, 2008

"pra eu poder voltar ao início."


Faz tempo... porque o tempo tem fugido de mim e eu da responsabilidade de correr atrás dele.
Acho que cansei de ser a "multitemática" Juliana da moda, da música, do blog, das pranchas, das fotos, do amor bossa nova. Não tenho me dedicado nem ao egoísomo mínimo do dia-a-dia, ser mais que um pontinho no infinito, por hoje, não me interessa.

"Should it be, give it me, I can see, that would be nice!"

domingo, agosto 10, 2008

The right time to say goodbye!


Não sei se perdi ou se arranjei força pra admitir toda essa infelicidade, mas... fato é que poder desabafar me fez estagnar, e aqui estou eu, revelando o incômodo e me acostumando com ele ao invés de tentar acabar com isso. Sou oficialmente uma anta!
E aí, no meio de uma crise existencial feito essa, faltando 6 episódios pro fim da segunda temporada de The O.C., eu percebi que o grande erro foi me importar de mais com as diferenças. Além de alimentar defeitos, procurar uma sincronia que não existe é a grande razão de nada ter sido perfeito como devia ser.
Nunca vou ser pequena e fútil como você, mas adoro ser o que você não pode explicar e já que não posso evitar toda essa "conexão", só quero que você não veja isso aqui e siga com a sua vida e seu ego gigantesco. Sempre vou lembrar do que foi lindo e do que foi real pra mim, mas agora estou matando você dentro de mim! E isso PRECISOU soar brega e infantil, porque não é uma metáfora ou outro eufemismo sobre sentimentos errados. You're dead!

segunda-feira, agosto 04, 2008

Mais ironia na leitura, obrigada!


Ouvindo os clichés, e essa confusão me fazendo esquecer a cronologia lógica das coisas. É que, se acordar é sempre um show de reflexões desnecessárias, hoje eu resolvi deixar isso me aturdir um pouco mais.
Sonhei. Não dá pra confiar nesses "elixrs" do sono perfeito. Então, beijos pras consequências 'duper-nerds' dessa prezepada toda! E vamos pensar na gracinha que é o amor!
Eu voltei de Brasília perturbada, achei que podia chegar, esperar meia dúzia de dias e decidir ser feliz pra sempre, ou ficar cada dia mais rabugenta, o que também não seria de todo infeliz, já que isso desculparia toda a minha falta de jeito. Mas a vida, a vida é uma caixinha de surpresas! E eu, que de persistente só tenho a humana vontade de não querer muitas surpresas, tive a boa sorte de encontrar, quando não quis mais procurar, um bom motivo pra desvirtuar opções, desmanchar as malas, arrumar o quarto.
E agora, já não podendo esconder o carão confuso, já não tendo como explicar tanto riso, não fugindo do descontrole... eu ouço clichés.
Colho as diferenças numa boa e não lembro quando foi que eu decidi deixar isso acontecer, mas deixei.

domingo, agosto 03, 2008

Admito!


Tá! Admito que eu torço pelos finais felizes, mas seja qual for o resultado, eu choro... admito que eu me protejo do óbvio e do medo. Não sei me jogar, fazer o que?!
Meus longos dezenove anos, tão gastos, tão cansados de tanta pós-modernidade, não sei se querem mais um ponto de "quase-tudo e quase-nada", outra saudade pra reinventar. Admito que tanta coragem não é saudável, mas se não for assim, tudo vai ser sempre hipotéticamente perfeito, hipotéticamente lindo, hipotéticamente só.
I'll try!

sexta-feira, agosto 01, 2008

Flakes of this echo.


Sempre achei que ia sentir falta de muita coisa que eu não sinto.
As mudanças são completas por aqui... e eu ainda me sinto assim, em transição, como se isso não fosse parar nunca, como se estabilidade fosse outra história.Hoje é sexta feira, meu dia preferido da semana, meu escape de alegria nesse fim de mundo.
Então, Avril, Incubus, The OC... Tudo tão 2004! Tudo tão cheio de promessas que nunca sairam dali... E dói de um jeito estranho olhar pra trás, perceber enfim, que quase toda a graça fica na inocência, e que a gente nem queria ser tão "gente grande" assim.

Ps: Só pra constar, eu morro junto com a Marissa na terceira temporada, beijos!